tag:blogger.com,1999:blog-72419380633786494912024-02-19T05:55:25.466-03:00Geodiversidade PBBlog destinado à divulgação dos temas: geodiversidade, geoconservação e geoturismo; geossítios paraibanos; e riquezas abióticas do nosso Estado.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.comBlogger96125tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-2340129853997663342017-03-05T11:40:00.000-03:002017-03-05T10:48:45.789-03:00Geoformas: potencial do Cariri Paraibano<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trabalho originalmente publicado no II GeoBRheritage - Simpósio Brasileiro de Patrimônio Geológico, ocorrido de 24 a 28 de setembro de 2013 em Ouro Preto - MG.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Download do Trabalho: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMUlBWZ1Y2YjVvQVk" target="_blank">pdf</a></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Autores: <a href="http://lattes.cnpq.br/8064940365892350" target="_blank">Carla Soares Borba</a>;
<a href="http://lattes.cnpq.br/2404884179539211" target="_blank">Leonardo Figueiredo de Meneses</a></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O patrimônio geológico de uma dada região compreende locais, objetos e processos que por sua expressividade ou singularidade apresentam relevância no contexto de sua valorização e conservação, particularmente por possibilitarem a reconstrução da história da Terra. Pode ser classificado com base em áreas da geologia, especializando-se me patrimônio paleontológico, mineralógico, geomorfológico, dentre outros. As geoformas (e sua gênese), para efeito deste trabalho, referem-se à afloramentos de rocha que apresentam semelhança com imagens conhecidas (formas animais/ humanas ou pseudo vestígios, por exemplo), quase sempre geradas pela ação de agentes intempéricos e que se inserem no contexto do patrimônio geomorfológico, podendo apresentar diversos valores tais como o científico/didático, cultural, turístico, ou outro. [...]
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Download do Trabalho: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMUlBWZ1Y2YjVvQVk" target="_blank">pdf</a></span>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-62152500340666161762016-12-10T09:11:00.003-03:002016-12-10T09:11:39.451-03:00Geomorfologia do Nordeste<span style="font-family: inherit;">Segue sugestão de leitura para quem quer se aprofundar um pouco mais nos estudos sobre a geomorfologia do Nordeste e, em particular, do Maciço da Borborema.</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /><span style="background-color: white; color: #1d2129; white-space: pre-wrap;">Título: </span></span><span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: inherit; white-space: pre-wrap;"><a href="http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/view/1233" target="_blank">Condicionamento estrutural do relevo no Nordeste setentrional brasileiro</a></span><br />
<br />
<span style="font-family: inherit;">Autores: Rubson P. Maia e Francisco H. R. Bezerra</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Publicado originalmente em: <a href="http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/index" target="_blank">Revista Mercator</a></span><br />
<br />
Resumo:<br />
<div style="text-align: justify;">
O presente trabalho fará uma análise acerca do condicionamento morfoestrutural do relevo no Nordeste
setentrional brasileiro com ênfase no papel exercido pelas estruturas de deformação rúpteis e dúcteis do
embasamento cristalino pré-cambriano. Para tanto, o enfoque analítico proposto abordará a relação entre
estruturas tectônicas e relevo e como os processos de denudação continental tem evidenciado essas estruturas
por meio da erosão diferencial e tectônica. Nesse aspecto, a exumação em zonas de deformação de direção
NE-SW e E-W origina trends de lineamentos que confinam os canais de drenagem orientando a dissecação
e por vezes a agradação fluvial. Isso resulta em sequencias de cristas e vales que confinam os canais de
escoamento, passando esses a serem indicadores dos planos de deformação. Esse contexto estende-se para
os ambientes sedimentares na forma de controle sobre a dissecação que passa a ocorrer orientada segundo
os planos de falhas, formando vales encaixados que constituem a expressão geomorfológica da reativação
frágil de zonas de cisalhamento transcorrentes nas unidades paleozoicas, mesozoicas e cenozoicas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
texto completo em <a href="http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/view/1233" target="_blank">pdf</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-37840681876617312642016-11-30T08:37:00.003-03:002016-11-30T08:37:42.126-03:00Potencial geoturístico do Semiárido paraibano: um estudo acerca do município de Cabaceiras/PBDica de leitura:<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Artigo: <a href="https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10861" target="_blank">Potencial geoturístico do Semiárido paraibano: um estudo acerca do município de Cabaceiras/PB</a></div>
<br />
Autores:<br />
Luciano Guimarães de Andrade, Nerize Laurentino Ramos, Luiz Gustavo Bizerra de Lima Morais<br />
<br />
Publicado na edição especial da Revista de Geociências do Nordeste - <a href="https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/index" target="_blank">REGNE</a><br />
<br />
R<span style="font-family: inherit;">esumo:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #111111; font-family: inherit;">O geoturismo é um segmento turístico recente, associado aos recursos naturais, especialmente aos aspectos geológicos e geomorfológicos. Desta forma, apresenta-se como atividade econômica bastante promissora. Neste sentido, o presente trabalho aborda o potencial geoturístico do Semiárido paraibano, especificamente do município de Cabaceiras/PB. Tratando-se de um estudo de caso, a pesquisa reúne como ferramentas metodológicas à pesquisa bibliográfica e documental. Como forma de aprofundamento realizou-se ainda, uma pesquisa de campo, na qual objetivou fazer observações sobre o local. Os resultados enaltece um patrimônio geológico bastante diversificado, caracterizado pelas formações rochosas, propício à inserção de atividades turísticas, em especial o geoturismo.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #111111; font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #111111; font-family: inherit;">(<a href="https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10861" target="_blank">texto completo aqui</a>)</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-67589450725043307852016-11-27T15:41:00.001-03:002016-11-27T15:41:46.430-03:00Innonatives | open innovation - sustainability - crowd sourcing - crowd funding<a href="https://www.innonatives.com/idea/associativismo-para-o-desenvolvimento-do-geoturismo-como-ferramenta-de-conservacao-da-biodiversidade-associada-aos-geossitios-do-projeto-geoparque-cariri-paraibano-brasil/view#.WDsozh1xMu8.blogger">Innonatives | open innovation - sustainability - crowd sourcing - crowd funding</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-76016840143205459882016-01-05T12:45:00.002-03:002016-01-05T12:45:17.430-03:00Programa Geoparks Globais da UNESCO<div style="text-align: justify;">
Em Novembro de 2015, durante a <a href="http://www.unesco.org/new/en/general-conference/" target="_blank"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">38ª </span>Conferência Geral da UNESCO</a>, os geoparques que faziam parte da Rede Global de Geoparks (GGN - Global Geoparks Network) passaram a ser definidos como Geoparks Globais da UNESCO. Com essa mudança, a UNESCO se aproxima ainda mais desse modelo de gestão territorial, deixando de ser uma entidade basicamente orientadora para ser uma espécie de coordenação central e parceira na formulação de propostas de criação de novos geoparks globais e na gestão daqueles que já faziam parte da GGN.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Com a decisão proferida na <span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">38ª sessão da<span style="font-family: serif;"> C</span></span>onferência Geral da UNESCO, a rede global de geoparques eleva-se ao <i>status</i>
de programa da UNESCO, ou seja, na prática, passa a existir à partir
daquele momento, um novo programa da UNESCO, o Programa Internacional para Geociências e Geoparks (em inglês International Geoscience and Geoparks Programme - IGGP) que, em conjunto com outros dois programas pré existentes (Sítios do
Patrimônio Mundial e Reservas da Biosfera) passam a constituir
instrumentos para se alcançar os <a href="http://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/" target="_blank">Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030</a>.<br />
<br />
Por se tratar de uma ação ainda muito recente, há poucas informações disponíveis sobre esta mudança, provavelmente só o tempo dirá de que forma ela irá se refletir no dia a dia da gestão dos geoparques e de que forma contribuirá para a conservação do geopatrimônio mundial. <br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
Do ponto de vista histórico, desde 1991, com a publicação da "Declaração Internacional dos Direitos à Memória da Terra" em Digne, na França, têm-se buscado o apoio da UNESCO na construção de uma rede global de geoparques, no entanto, apenas em 2004 é que essa rede conseguiu ser oficializada e, ainda assim, a UNESCO participava apenas prestando alguma assistência àqueles geoparques que se enquadravam em seus regulamentos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Atualmente, 120 geoparques compõem a GGN e, automaticamente ganharam o título de Geoparks Globais da UNESCO. Estes geoparques estão distribuídos em 33 países (<a href="http://www.globalgeopark.org/homepageaux/tupai/6513.htm" target="_blank">ver mapa</a>), sendo que no Brasil temos apenas um, o <a href="http://geoparkararipe.org.br/" target="_blank">Geopark Araripe</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.globalgeopark.org/homepageaux/tupai/6513.htm" target="_blank"><img alt="http://www.globalgeopark.org/homepageaux/tupai/6513.htm" border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLSIGC7zcGz-wXTuErcoFMCq-jGkMYHhV5WcCHBGH9xAnoKXMnnbcmnvhUwm4a8aDsBb7AJfI2mkSiOonu93SvGRJ9m9ORMm3kxaPisA7Y9VgrU8LTGK9Bl-Tec091eZiD2nkrwNV-uiiM/s320/Capturar.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<hr />
<span style="font-size: small;">Nota: É bem provável que você tenha notado duas grafias para o termo geoparque (geoparque e geopark), fato para o qual apresento uma explicação. O termo grafado com "k" tem sido adotado para designar aqueles projetos que já se consolidaram como geoparques da UNESCO, ou seja, todo geoparque da UNESCO é grafado como <i>geopark. </i>Aqueles geoparques que ainda não alcançaram a GGN, portanto, são grafados em suas línguas nativas e, no caso do Brasil, então, temos os geoparques. É essencial ainda salientar que um território para ser geoparque <b>não necessita</b> obrigatoriamente fazer parte da GGN.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-89328011845547169572015-12-09T10:22:00.000-03:002015-12-09T10:24:04.896-03:00Projeto Geoparque Cariri paraibano<div style="text-align: justify;">
Olá pessoal, nessa postagem estou compartilhando um material que produzi e apresentei no <span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">II Encontro de Educação Ambiental promovido pela Prefeitura Municipal de Cabaceiras - PB, no final de setembro desse ano, e que por sinal aproveito o momento para externar meus agradecimentos à comissão organizadora pela oportunidade que nos foi dada de expor essas ideias iniciais à comunidade cabaceirense e aos representantes do poder público que ali se faziam presentes na ocasião.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Esse material trata de algumas considerações que foram traçadas como forma de dar início às discussões relativas a proposta que está sendo elaborada para a futura criação de um geoparque na região do Cariri paraibano, mais especificamente envolvendo o setor do Lajedo do Pai Mateus e circunvizinhança.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1drv.ms/1XVQ1fF" target="_blank"><img alt="projeto geoparque Cariri paraibano" border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDPH_GKun8-FBGRuF7SMThBeD1Qo5F3VvUASQW8P-qaVz6vEMgdlZq-_wYrR6yXk0IJv0sdXeLqKIKdEce4ciKJ-apGFO4O1i67ZLVBpKhFwRR4U4LIa1736j4WfT4Vowm-5kBW4BJjqaf/s320/Capturar.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">(clique na imagem para baixar o pdf) </span></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">O trabalho vem sendo desenvolvido como uma parceria entre a CPRM, UFPB, UEPB, UFRN e profissionais que atuam na área de turismo na região. Em breve estaremos com atividades de extensão na região para difundir os conhecimentos sobre a geodiversidade local e regional e fomentando a organização social para a estruturação da proposta do geoparque.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Estamos à disposição para receber considerações e sugestões, bem como estamos montando uma rede de parcerias para que o projeto siga à diante. Os interessados podem fazer contato conosco através aqui do blog ou dos canais de comunicação que deixei disponíveis no arquivo dos slides (no último slide).</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="fbPhotosPhotoCaption" data-ft="{"tn":"K"}" id="fbPhotoSnowliftCaption" tabindex="0"><span class="hasCaption">Geoabraços.</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-2136691856436803702015-11-04T00:53:00.001-03:002015-11-04T00:55:09.311-03:00Avaliação de potencial turístico de sítios geomorfológicos<div style="text-align: justify;">
Continuando com as sugestões de leitura, segue dessa vez o link para o trabalho de Jean-Pierre Pralong, do Instituto de Geografia da Universidade de Lausanne, na Suiça.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O artigo intitula-se "<a href="https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCEQFjAAahUKEwiN2a-06PXIAhUBCpAKHabtBbw&url=https%3A%2F%2Fgeomorphologie.revues.org%2Fpdf%2F350&usg=AFQjCNGqsdvLz9xM9gc1sTIjDK7xFsx06A&cad=rja" target="_blank">A method for assessing tourist potential and use of geomorphological sites</a>" (Método de avaliação de potencial turístico e de uso de sítios geomorfológicos), publicado na revista Géomorphologie : relief, processus, environnement.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Abaixo segue o abstract do trabalho para dar a curiosidade pela leitura do texto completo:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"This paper presents a method for assessing tourist and exploitation values of geomorphological sites in a tourist and recreational context. Its aim is to propose criteria to quantify and qualify their potential in terms of scenic/aesthetic, scientific, cultural/historical, and social/economic values, and the use of this potential in terms of degree (spatial and temporal use) and modality (use of the four mentioned values) of exploitation. Concerning the scientific value, the following criteria are taken into account: palaeogeographical interest, representativeness, natural rarity, integrity and ecological interest. This method was based on the study of geomorphological sites (glacial, karstic, and hydrographic) of the areas of Chamonix Mont-Blanc (Haute-Savoie, France) and Crans-Montana-Sierre (Valais, Switzerland). In this paper, the assessment of the tourist value and of its components is first presented and developed. Then, the assessment of the exploitation value allows the notion of use intensity to be determined. Finally, a comparison of the two first stages is carried out in order to analyse and discuss the potential and use of the studied geomorphological sites."</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Clique <a href="https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCEQFjAAahUKEwiN2a-06PXIAhUBCpAKHabtBbw&url=https%3A%2F%2Fgeomorphologie.revues.org%2Fpdf%2F350&usg=AFQjCNGqsdvLz9xM9gc1sTIjDK7xFsx06A&cad=rja" target="_blank">aqui</a> para baixar o texto completo em pdf. Espero que gostem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Geoabraços.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-3034055146953288832015-10-30T09:37:00.000-03:002015-10-30T09:39:17.957-03:00Livro: Geodiversidade na Arte Rupestre no Seridó Potiguar<div style="text-align: justify;">
Para aqueles que não conseguem ver a relação entre cultura e geologia, segue a sugestão de leitura do livro "<a href="https://www.academia.edu/9776741/Geodiversidade_na_arte_rupestre_no_Serid%C3%B3_Potiguar" target="_blank">Geodiversidade na Arte Rupestre no Seridó Potiguar</a>", de autoria do professor Marcos Antônio Leite do Nascimento e do arqueólogo Onésimo Jerônimo Santos, e publicado pela Editora do IPHAN.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O livro buscar mostrar a relação entre a arte rupestre e as rochas (consideradas como as telas para a pintura e as gravuras) em diversos sítios arqueológicos existentes no Seridó do estado do Rio Grande do Norte.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Informações sobre a versão impressa do livro podem ser obtidas junto à Superintendência do
IPHAN-RN pelos telefones (84) 3211-3820, 3201-0486, 3221-3294, 3211-6166.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Também está disponível a versão digital do livro. Para fazer o download, clique <a href="https://www.academia.edu/9776741/Geodiversidade_na_arte_rupestre_no_Serid%C3%B3_Potiguar" target="_blank">AQUI</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Boa leitura a todos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-21252749934808141092015-09-13T11:26:00.002-03:002015-09-13T11:28:17.739-03:00Atrativo turístico: você sabe o que é?<div style="text-align: justify;">
Olá pessoal, nessa postagem compartilho um <a href="http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/guias_cartilhas/turismo_entendendo_o_atrativo_turistico.pdf" target="_blank">texto </a>produzido pelo SEBRAE de São Paulo que é bastante explicativo sobre o que vem a ser efetivamente um atrativo turístico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/guias_cartilhas/turismo_entendendo_o_atrativo_turistico.pdf" target="_blank"><img alt="http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/guias_cartilhas/turismo_entendendo_o_atrativo_turistico.pdf" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6UftCMJIBvTLKINBCux3FmhBZYwwdykLuLd6YO-feG-2I5MV9JXfBy4Rg13SZPVbZL83Q0FuoEWcerDCZFtEUC-Ux3oLVrc_6AKHTq7VQl2DKyrFwp6kqt5aB-spdo2pHu283iW-7xDle/s320/Untitled-1.jpg" width="228" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O texto faz parte de uma série de Cadernos Temáticos produzido pela entidade para tratar de questões relacionadas ao turismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vale a pena dar uma lida.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-78899844401781826152015-09-10T10:41:00.000-03:002015-09-10T10:41:15.012-03:00Comprometimento dos stakeholders no turismo: uma análise do desenvolvimento do Geoturismo no município de Gurjão (Paraíba, Brasil)<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Trabalho originalmente publicado na <a href="http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/turismo/index" target="_blank">Revista Eletrônica Turismo e Sociedade</a> da UFPR<br />Download do Texto Completo: <a href="http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/turismo/article/view/34495" target="_blank">pdf</a><br /><br />Autores: Janaina Luciana de Medeiros, Elayne Gouveia da Silva, Fernanda Santos Gentil Araújo, Leiliane Michelle Trindade da Silva Barreto</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Resumo:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Este trabalho tem como objetivo analisar o comprometimento dos stakeholders na atuação do desenvolvimento do geoturismo no município de Gurjão, localizado na região do Cariri Paraibano (Brasil). Para alcançar esse objetivo foi utilizada a abordagem do comprometimento proposta por Medeiros (2003), adaptando à visão da gestão da atividade turística. A pesquisa foi realizada no ano de 2014 e caracteriza-se como exploratória, proporcionando maiores informações sobre o assunto investigado. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que os stakeholders do município de Gurjão/PB possuíam o comprometimento com um valor normativo, tornando-se assim, algo a ser considerado na busca das razões dos atores entrevistados se sentirem obrigados a trabalhar com a atividade turística na localidade.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Palavras-Chave: Gestão de pessoas; Comprometimento; Stakeholders; Geoturismo; Gurjão/PB </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Download do Texto Completo: <a href="http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/turismo/article/view/34495" target="_blank">pdf</a> </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-89304305933858049852015-08-14T12:00:00.000-03:002015-08-14T12:00:03.257-03:00Sistemas de Informação Geográfica Aplicados à Elaboração de Frameworks de Geodiversidade<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><span style="line-height: 107%;"><span style="line-height: 107%;">Trabalho
originalmente publicado na <a href="http://www.biblionline.ufpb.br/ojs/index.php/geo/index" target="_blank">Revista Eletrônica Estudos Geoambientais</a> da UFPB</span></span></b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"></span><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Download do Texto Completo: <a href="http://www.biblionline.ufpb.br/ojs/index.php/geo/article/view/19128/10634" target="_blank">pdf</a></span></span></span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Autores: <span style="color: black; line-height: 115%;"> <a href="http://lattes.cnpq.br/2404884179539211" target="_blank">Leonardo Figueiredo de Meneses</a> e <a href="http://lattes.cnpq.br/5356037408083015" target="_blank">Marcos Antônio Leite do Nascimento</a></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: black; line-height: 115%;">Resumo:</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: TTA6o00; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: TTA6o00; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Conhecer o território e suas peculiaridades deve ser a base para a gestão efetiva de seus componentes ambientais. Esta premissa pode ser aplicada à conservação do geopatrimônio, haja vista a necessidade de identificação das ocorrências de elementos da geodiversidade que apresentem valores singulares. Este trabalho objetiva apresentar a possibilidade de uso de sistemas de informação geográfica – SIG, para o processamento de dados cartográficos e alfanuméricos visando a construção de frameworks de geodiversidade, exemplificando com dados da região do Cariri do Estado da Paraíba. Adotou-se o SIG gvSIG, particularmente por se tratar de um sistema de distribuição e licença gratuitas. Os dados de entrada constam de material cartográfico referente a: geologia, geomorfologia/relevo, hidrografia e divisão administrativa, preferencialmente associados a bases de dados alfanuméricos que contenham seus respectivos atributos, e tomando-se o cuidado de compatibilizar suas escalas e sistemas de referência cartográfica. A proposta prevê a superposição dos mapas em camadas independentes e a classificação do mapa geológico em categorias temáticas de acordo com os valores apresentados em seus atributos, observando sempre a utilização de campos (litologia, idade geológica, por exemplo) que apresentarem valores preenchidos para todos os polígonos das unidades geológicas e que respondam ao questionamento relativo ao objetivo que se pretende aplicar aos frameworks. Percebe-se que a adoção dos SIG apresenta como diferencial a possibilidade de simular diversas propostas, desde as mais simples até proposições complexas, que envolvam diversos temas que componham a geodiversidade da região sob análise, viabilizando uma gestão territorial e ambiental mais eficiente.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: TTA6o00; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: TTA6o00; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />Palavras-chave: geodiversidade; geoprocessamento; frameworks</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: black; font-family: TTA6o00; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: TTA6o00; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Download do Texto Completo: <a href="http://www.biblionline.ufpb.br/ojs/index.php/geo/article/view/19128/10634" target="_blank">pdf</a></span></span></span></span></span></span> </span></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-20068853999264869612015-08-12T11:30:00.000-03:002017-03-05T10:41:56.449-03:00Importância e Valorização do Patrimônio Geomorfológico da Área de Proteção Ambiental do Cariri - PB<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">Trabalho
originalmente publicado no XVI Simpósio Brasileiro de Geografia Física
Aplicada, ocorrido de 28 de junho a 04 de julho em Teresina - PI.</span></span></span></span></span></b></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Autores: Sidney Crystian Oliveira de Medeiros; Lorena Andrea
Cortes Ballen; Bartolomeu Israel de Souza; Marcos Antonio Leite do
Nascimento<br /><br /><b>Resumo:</b><br />O patrimônio geomorfológico representa o
conjunto de geoformas e processos associados capazes de expressar de
forma singular, uma parte da evolução da superfície da Terra, tendo
assim alguns valores significativos, dentre eles o
científico-educacional. Esse trabalho objetiva-se em realizar uma
identificação e valorização de Sítios Geomorfológicos da APA do Cariri
com o intuito de compor uma base de dados capaz de estabelecer políticas
geoconservacionistas adequadas de acordo com patrimônio geomorfológico
apresentado. A metodologia aqui utilizada consistiu em identificar in
loco locais que aparentemente se distinguissem dos demais nos aspectos
geomorfológicos, em seguida estes locais foram valorizados de acordo com
indicadores intrínsecos, adicionais e de uso e gestão. 9 sítios
geomorfológicos foram identificados valorizados e divididos em duas
tipologias definidas de área e local. Ainda sobre as tipologias, 2
sítios foram caracterizados como locais e 7 como áreas, sendo
respectivamente os que apresentaram maior média por tipologia a Saca de
Lã e o Lajedo do Pai Mateus. Em um contexto geral o Lajedo do Pai Mateus
apresentou a maior média seguido pelos lajedos do Sítios Bravo e
Salambaia. Sítios da tipologia área apresentaram maiores valores devido
ao fato de que as dimensões territoriais da tipologia área são maiores
do que os da tipologia local, elevando assim alguns valores graças a
concentração de elementos geomorfológicos nas áreas. Mais do que
utilizá-la como mecanismos de seleção ou eliminação, esta avaliação deve
se constituir como uma ferramenta que possibilite identificar as
potencialidades dos sítios avaliados, fundamentando e auxiliando na
definição de estratégias de geoconservação.<br /><br /><b>Palavras-chave: </b>Patrimônio Geomorfológico, Valorização, Geoconservação</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMZUVYeFlET0NBU00" target="_blank">pdf</a></span></span></span></span> </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-30045990779206311632015-08-10T11:30:00.000-03:002016-08-29T08:44:12.385-03:00UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL: ENTRE O REAL E O IDEAL NA PROTEÇÃO DA NATUREZA<!--[if gte mso 9]><xml>
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<b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif";"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">Trabalho
originalmente publicado no XVI Simpósio Brasileiro de Geografia Física
Aplicada, ocorrido de 28 de junho a 04 de julho em Teresina - PI.</span></span></span></span></span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;">Autores: <a href="http://lattes.cnpq.br/6684625267946878" target="_blank">Márcio Balbino Cavalcante</a>; <a href="http://lattes.cnpq.br/2404884179539211" target="_blank">Leonardo Figueiredo de Meneses</a>; <span id="goog_1602466338"></span><a href="http://lattes.cnpq.br/8064940365892350" target="_blank">Carla Soares Borba</a><span id="goog_1602466339"></span><sup> </sup></span></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b><span style="line-height: 150%;">Resumo</span></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small; line-height: 150%;">A
criação de áreas protegidas vem se constituindo numa das principais estratégias
para a conservação da natureza. Isto se explica, por um lado, pela degradação
ambiental crescente, especialmente devido aos impactos da expansão
urbano-industrial e devastação das florestas e, por outro, pela disponibilidade
de fundos internacionais para a preservação e possibilidade de geração de renda
através do ecoturismo. O presente trabalho tem por objetivo analisar alguns
aspectos da relação humana com a natureza a fim de pontuar elementos da base
ideológica que levaram à institucionalização de áreas naturais protegidas ou parques.
Em seguida, apresenta algumas faces da problemática povos/parques e as
controvérsias mais comuns a essa modalidade de unidade de conservação de uso
restritivo, mais precisamente no caso brasileiro.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Palavras-chave: </span></b><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Meio
Ambiente, Espaços Protegidos, Planejamento Ambiental.</span></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span>
<br />
<div class="Default" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 107%;"><span style="font-family: "arial" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/file/d/0B-5mVTNoiEvMb2VWQjI0R01yOVU/view?usp=sharing" target="_blank">pdf</a> </span></span></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-30005672367930250262015-08-07T12:00:00.000-03:002016-12-07T10:29:39.954-03:00GEOPATRIMÔNIO: DEFINIÇÃO E VALORAÇÃO<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;">Trabalho originalmente publicado no XVI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, ocorrido de 28 de junho a 04 de julho em Teresina - PI.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;">Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMUmQ5X0NXc29PbFk" target="_blank">pdf</a></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b>Autores</b>:
<a href="http://lattes.cnpq.br/3882099776086377" target="_blank">
Laryssa Sheydder de Oliveira Lopes;</a>
<a href="http://lattes.cnpq.br/2404884179539211" target="_blank">Leonardo Figueiredo de Meneses</a></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b>Resumo</b>:
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;">Este artigo tem como objetivo realizar um debate conceitual acerca da utilização dos termos patrimônio geológico e geopatrimônio no âmbito das discussões sobre a geodiversidade e geoconservação, assim como apresentar as formas de valoração destes locais de relevante interesse. Patrimônio geológico é compreendido pela comunidade científica como o conjunto de locais de elevado interesse geológico que possuem determinados valores (científico, cultural, ecológico, funcional, estético, didático e econômico). Algumas releituras acerca da utilização deste termo afirmam que o mesmo não contempla todas as categorias de patrimônio abiótico, estando muitas vezes associado apenas às rochas, divergindo do conceito de geodiversidade que inclui as rochas, os solos, os minerais e todos os processos associados. Desta forma a adoção do termo geopatrimônio evitaria esta generalização, facilitando o processo de avaliação e gestão dos locais selecionados. Sobre a avaliação do geopatrimônio discute-se o uso do critério científico como referência para categorizar um local de relevante interesse como geossítios (quando a ocorrência é in situ) ou elementos do geopatrimônio (quando a ocorrência é ex situ). Os demais valores são agregados de acordo com o objetivo da avaliação. Uma nova recomendação também é feita em relação à não adoção de um ranking ao término da avaliação, uma vez que tem sido utilizados critérios distintos que podem comprometer o resultado final. A metodologia utilizada nesta pesquisa foi a pesquisa bibliográfica.
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b>Palavras-chave</b>: Patrimônio Geológico, Geopatrimônio, Avaliação
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;">Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMUmQ5X0NXc29PbFk" target="_blank">pdf</a></span>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-54815865951034752532015-08-03T11:30:00.000-03:002017-03-05T11:03:40.802-03:00PEDRA DA BOCA: O PARQUE DOS GIGANTES<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trabalho originalmente publicado no XVI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, ocorrido de 28 de junho a 04 de julho em Teresina - PI. Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMYWNReUs3anhfeWM" target="_blank">pdf</a></span></b></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Autores: <a href="http://lattes.cnpq.br/8064940365892350" target="_blank">Carla Soares Borba</a>;
<a href="http://lattes.cnpq.br/2404884179539211" target="_blank">Leonardo Figueiredo de Meneses</a>;<sup> </sup><a href="http://lattes.cnpq.br/6684625267946878" target="_blank">Márcio Balbino Cavalcante</a></span></span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Resumo:</b>
</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A espetacularidade de alguns elementos da
natureza pode representar um critério motivador para a realização de viagens turísticas. Alguns afloramentos rochosos apresentam feições curiosas que se assemelham a formas típicas do cotidiano, como rostos e formas de animais. A esses locais atribuiu-se o termo geoforma. O objetivo deste trabalho é apresentar as geoformas existentes no Parque Estadual da Pedra da Boca (PEPB), na Paraíba, como um elemento de divulgação da geodiversidade e aumento do fluxo turístico no parque. Foram identificadas 08 geoformas no interior do parque e uma no entorno. Verificou-se que os elementos mais expressivos da geodiversidade nas geoformas estão ligados ao conteúdo da geomorfologia e relacionados principalmente com a erosão diferencial associada à dissolução química das rochas, causando o desgaste do relevo e fazendo surgir os “gigantes de pedra” do parque representados pela Pedra da Boca, da Caveira, do Coelho, do Babuíno, do Peixe Boi, do Dente, da Viola e do Coração. O PEPB possui uma geodiversidade com alto potencial para realização de atividades científicas, didáticas e de lazer. Vislumbra-se na possibilidade de sua divulgação como sendo o Parque dos Gigantes, uma nova perspectiva capaz de atrair um número ainda maior de visitantes que possam, além da contemplação das geoformas, obterem novos conhecimentos acerca dos elementos abióticos que compõem a paisagem do local, de uma forma lúdica através do estímulo do imaginário
</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Palavras-chave:</b> Geodiversidade, Geoforma, Parque Estadual da Pedra da Boca
</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Download do Texto Completo: <a href="https://drive.google.com/open?id=0B-5mVTNoiEvMYWNReUs3anhfeWM" target="_blank">pdf</a></span></span>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-6107786989782991692015-07-28T23:18:00.000-03:002015-07-30T22:38:36.745-03:00Uso de escalas em fotografias de campo<div style="text-align: justify;">
Olá a todos, inicio esta postagem pedindo que deem uma olhada nas fotografias abaixo e vejam se percebem a presença de algumas coisas, digamos, estranhas ou inusitadas nelas?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhktEcYo44cUnBbsMRlHVJK2RbFk_EoRnPWCEALWNkU3_M654Otc9BEmpg-1NwuvkD2pQunoPQ7d3C8EIyKzeLTYgfQ-FkDhgCDG-_Xdlp0AA0RV07JzOUoYxAJbmSGspbbgAnYGzBq9uos/s1600/DSC00689.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhktEcYo44cUnBbsMRlHVJK2RbFk_EoRnPWCEALWNkU3_M654Otc9BEmpg-1NwuvkD2pQunoPQ7d3C8EIyKzeLTYgfQ-FkDhgCDG-_Xdlp0AA0RV07JzOUoYxAJbmSGspbbgAnYGzBq9uos/s320/DSC00689.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="text-align: center; width: 100%;">
<tbody>
<tr>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5TVOMB80G4xlTYj8vwSMKBQ-18nnPfB_zLdusjDea4HKdikBJfnm5SUvw2gyHe3iae0_D2PIkfozUUkq52qPapBlGBWh8rNlbZxkfH8QnDiUx22SC9e8nCjfwVjpR6wmUOlHxNQ1JaCod/s1600/DSC00215.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5TVOMB80G4xlTYj8vwSMKBQ-18nnPfB_zLdusjDea4HKdikBJfnm5SUvw2gyHe3iae0_D2PIkfozUUkq52qPapBlGBWh8rNlbZxkfH8QnDiUx22SC9e8nCjfwVjpR6wmUOlHxNQ1JaCod/s200/DSC00215.JPG" width="200" /></a></td>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ezEsg75m7Xf6825dwCDydqHerZxJhzhmPXIqnBOkMz1qryJjKfApkYFjJAoq93DHARf48LYcUXjRFBgj0vhWSsvBSFLWRfk0qI9LQ3fBCzSn_50bl6yxCQieBz2dqKrXkCFlsqdrpAsN/s1600/20150704_111402.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1ezEsg75m7Xf6825dwCDydqHerZxJhzhmPXIqnBOkMz1qryJjKfApkYFjJAoq93DHARf48LYcUXjRFBgj0vhWSsvBSFLWRfk0qI9LQ3fBCzSn_50bl6yxCQieBz2dqKrXkCFlsqdrpAsN/s200/20150704_111402.jpg" width="150" /></a></td>
</tr>
<tr>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmy74m-TV4NrFIZwpHTgSM4Nbzica9ZpoWS9u9Q22knUaHI3Ckxf2wEyFwOf0LbomK_ca57dlBdkIOFr-XvpxgYQT-IKMqpC_3UYIBCehq2e3dlymtZhnzf-icHwsZ8GYY6ugcBH14q79F/s1600/granito+caramelo+cubati+pb.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmy74m-TV4NrFIZwpHTgSM4Nbzica9ZpoWS9u9Q22knUaHI3Ckxf2wEyFwOf0LbomK_ca57dlBdkIOFr-XvpxgYQT-IKMqpC_3UYIBCehq2e3dlymtZhnzf-icHwsZ8GYY6ugcBH14q79F/s200/granito+caramelo+cubati+pb.jpg" width="200" /></a></td>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_Zb-UQ9MOrUTHK96VD4Gn9dpqKC8pWqobkZFEB8KDt6wETsEP-WKC-KyY6Xx9LdhU75ui95TxUXmnxyLWePWk5KmD2ErCfKmaoCiCudWTSb8OURxg027riFPr2F2VobNpLOfGw6Tq6TFt/s1600/SAM_0014.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_Zb-UQ9MOrUTHK96VD4Gn9dpqKC8pWqobkZFEB8KDt6wETsEP-WKC-KyY6Xx9LdhU75ui95TxUXmnxyLWePWk5KmD2ErCfKmaoCiCudWTSb8OURxg027riFPr2F2VobNpLOfGw6Tq6TFt/s200/SAM_0014.JPG" width="200" /></a></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora imaginem a situação: um colega está lhe mostrando algumas fotos que tirou em alguma atividade de campo e de repente você começa a perceber a presença de moedas, tampas de lentes de câmeras, canetas, pendrives e outros apetrechos "soltos" nas imagens (como no caso das fotos acima). O que você pensaria? Será que estavam fotografando lixo jogado na natureza? Será que tinha alguém com o bolso furado deixando moedas caírem ao chão? Calma, provavelmente não foi nada disso.</div>
<div style="text-align: justify;">
<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="text-align: center; width: 100%;"><tbody>
<tr><td><br /></td><td><br /></td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quem trabalha com pesquisas em campo quase sempre tem a necessidade de registrar em fotografias elementos como amostras ou afloramentos de rochas, feições do relevo e/ou elementos da flora ou da fauna. Ocorre que as imagens podem causar certa confusão às vezes e dar uma falsa impressão de tamanho para os objetos registrados, ora podendo ser entendidos como sendo maiores do que realmente são, ora aparentando serem menores.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-l9ka9GDi_dNdUQa7a8FmAg3A4ka5jrwBomzrwASdlfX61gaxPgdWEXX31ewciIYcWwP8q7IJ1DmLaTxnIENCJj4bHYuYN3zRbwGMCkz6JsvIEIipyrk6qt_Nkjv95EImGBmiWBhCK0zq/s1600/Untitled-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-l9ka9GDi_dNdUQa7a8FmAg3A4ka5jrwBomzrwASdlfX61gaxPgdWEXX31ewciIYcWwP8q7IJ1DmLaTxnIENCJj4bHYuYN3zRbwGMCkz6JsvIEIipyrk6qt_Nkjv95EImGBmiWBhCK0zq/s320/Untitled-2.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por esse motivo, nós que fazemos fotografias desse gênero, devemos sempre nos preocupar em utilizar algum objeto que sirva de escala para que os leitores possam ter uma noção mais realista do tamanho dos elementos ali registrados. Moedas, canetas, pendrives, tampas de lentes de câmeras, chaves e até mesmo pessoas (ou partes do corpo) são boas pedidas para essa finalidade quando não se dispõe de algo mais técnico como uma escala mesmo (ver abaixo um exemplo da escala utilizada por nosso grupo e que produzimos "artesanalmente" - quem quiser o modelo e os detalhes de como fazer, basta pedir nos comentários).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" style="text-align: center; width: 100%;">
<tbody>
<tr>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0qagn0TUYKoWTwm-xHkhdKUdlxtjZkSduY23rc8rXmaYeKzPq76huyPQHFH0f3bP5O8fi1_Imi2bLVYEjsgxnCsR9TKKxr-2upmX0CUmPUwfFSCT1Tud-tfpsoM5csOoClbLmtjR9hTLn/s1600/20150728_221839%255B1%255D.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0qagn0TUYKoWTwm-xHkhdKUdlxtjZkSduY23rc8rXmaYeKzPq76huyPQHFH0f3bP5O8fi1_Imi2bLVYEjsgxnCsR9TKKxr-2upmX0CUmPUwfFSCT1Tud-tfpsoM5csOoClbLmtjR9hTLn/s200/20150728_221839%255B1%255D.jpg" width="200" /></a></td>
<td><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyjSQQKqsakMSJIpApJVJ-Xmo5E70hfvCFTciuOt1CclUQi5DpwVg-z2v_AFvD0Ckh9-iUg8Ju6BjlCDyXabY4MjwsUkKtCxB69vfDSYcjggGUsJmJknr9t6geYDlq8lenrswjCBaaVVHH/s1600/SAM_0574.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyjSQQKqsakMSJIpApJVJ-Xmo5E70hfvCFTciuOt1CclUQi5DpwVg-z2v_AFvD0Ckh9-iUg8Ju6BjlCDyXabY4MjwsUkKtCxB69vfDSYcjggGUsJmJknr9t6geYDlq8lenrswjCBaaVVHH/s200/SAM_0574.JPG" width="200" /></a></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
À titulo de complementação do que estou apresentando aqui, segue um link para uma postagem do blog <a href="http://www.ungeologoenapuros.es/2014/05/la-importancia-de-usar-escala-en-las-fotografias/" target="_blank">Un Geologo en Apuros</a> que também apresenta esta temática além de indicar alguns outros modelos de escalas que podem ser usadas nos registros fotográficos.</div>
<br />
Assim sendo, #ficadica: nunca esqueçam de usar uma escala em suas fotografias técnicas tomando o cuidado apenas de que as escalas não ganhem mais destaque nas fotografias do que os próprios elementos que se pretende apresentar ao leitor.<br />
<br />
Geoabraços e até a próxima.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-74860730170255240542015-07-20T20:41:00.000-03:002015-07-20T20:59:32.352-03:00Geodiversidade no turismo da Paraíba<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh03hv6YoVXyLWeYtocV_ITVWf7NI2hlUTpt_K5OMyfJUfzSCFS7R5n7koQThJPMS2w4vwH8WmsakG8NmppfQvcFs73_hpKcsR6kRLHxUdFnB2sFx5m0VNP1fQxNMpslasIVfZlL028uiFg/s1600/geodiversidade+paraiba.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh03hv6YoVXyLWeYtocV_ITVWf7NI2hlUTpt_K5OMyfJUfzSCFS7R5n7koQThJPMS2w4vwH8WmsakG8NmppfQvcFs73_hpKcsR6kRLHxUdFnB2sFx5m0VNP1fQxNMpslasIVfZlL028uiFg/s400/geodiversidade+paraiba.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-44291783118015868732015-06-29T18:45:00.000-03:002015-06-29T19:05:58.717-03:00Revisão bibliográfica dos conceitos de geoturismo<div style="text-align: justify;">
Apesar de muitos trabalhos já terem sido publicados sobre o tema, e a cada dia ele ser mais divulgado no meio acadêmico e também entre a comunidade dita "leiga", ainda é uma tarefa um tanto complicada realizar uma revisão sobre o conceito de geoturismo. Pensando nisso fizemos essa revisão conceitual onde buscamos as proposições dos principais autores que trabalham o tema em nível mundial.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<table border="0">
<tbody>
<tr><td><div style="text-align: justify;">
Ressaltamos que não é propósito desta postagem tecer comentários sobre as proposições, por hora desejamos apenas apresentá-las de forma organizada. Ficaremos felizes, no entanto, com eventuais debates que venham a ser desenvolvidos nos comentários dos leitores, bem como com a indicações de eventuais conceitos que nos tenham passados despercebidos ao longo desta breve revisão.<br />
<br />
<br /></div>
</td>
<td valign="middle"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP18AX8HtU4gPx7ssLTKVkr_mRpwfeF07n_16urP6o67Sn1al0_0P6roPIwcumKjLcvWtbslsN_ng7dbus7b_6Nb3h3vLyGm6r0tSWai1sG9TXLD5_99iost1Cv7tvfNDHguSx023-K02y/s1600/DSC05548.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP18AX8HtU4gPx7ssLTKVkr_mRpwfeF07n_16urP6o67Sn1al0_0P6roPIwcumKjLcvWtbslsN_ng7dbus7b_6Nb3h3vLyGm6r0tSWai1sG9TXLD5_99iost1Cv7tvfNDHguSx023-K02y/s200/DSC05548.jpg" width="137" /></a>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Para os conceitos em língua diferente da portuguesa, optamos por
incluirmos também a tradução para facilitar a vida dos leitores que
tenham menor trato com outros idiomas.<br />
<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>“The provision of interpretive and service facilities to enable tourists to acquire knowledge and understanding of the geology and geomorphology of a site (including its contribution to the development of the Earth sciences) beyond the level of mere aesthetic appreciation” (<a href="http://1drv.ms/1FHIVm5" target="_blank">HOSE, 1995</a>).</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Provisão de facilidades interpretativas e serviços para possibilitarem aos turistas adquirirem conhecimento e entendimento da geologia e geomorfologia de um lugar (incluindo sua contribuição para o desenvolvimento das ciências da Terra) além do nível da mera apreciação estética” (HOSE, 1995).</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<hr />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b>"The provision of interpretative facilities and services to promote the value and societal benefit geological and geomorphological sites and their materials, and to ensure their conservation, for the use of students, tourists and other casual recreationalists" (<a href="http://1drv.ms/1FHJ7So" target="_blank">HOSE, 2000</a>).</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Provisão de facilidades interpretativas e serviços para promover o valor e os benefícios sociais de lugares geológicos e geomorfológicos e seus materiais, assegurando sua conservação, para o uso de estudantes, turistas e outras pessoas com interesses recreativos casuais”<b> </b>(HOSE, 2000).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<hr />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Turismo realizado em geossítios com finalidade de recreação passiva, envolvendo um sentimento de admiração, apreciação e aprendizagem relacionados a elementos da geologia, geomorfologia e dos recursos naturais da paisagem (formas de relevo, fósseis, rochas e minerais), e processos que criam ou criaram tais características. Em associação à visitação podem ocorrer passeios regulares, atividades específicas e até mesmo o desenvolvimento de instalações de alojamento (<a href="http://1drv.ms/1Hz6rPN" target="_blank"><b>NEWSOME e DOWLING, 2006 p. 3-4</b></a>). <br />
<br />
<hr />
<br />
<b>“Geotourism is a knowledge-based tourism, an interdisciplinary integration of the tourism industry with conservation and interpretation of abiotic nature attributes, besides considering related cultural issues, within the geosites for the general public” (<a href="http://physio-geo.revues.org/3159?file=1" target="_blank">NEKOUIE-SADRY, 2009</a>).</b><br />
<br />
<span class="" id="result_box" lang="pt"><span class="hps">"Geoturismo</span> <span class="hps">é um</span> <span class="hps">turismo</span> baseado <span class="hps">no conhecimento,</span> <span class="hps">uma integração</span> <span class="hps">interdisciplinar</span> <span class="hps">da indústria do turismo</span> <span class="hps">com a conservação</span> <span class="hps">e</span> a <span class="hps">interpretação dos atributos da natureza</span> <span class="hps">abiótica</span>, <span class="hps">além de considerar</span> <span class="hps">questões culturais</span> <span class="hps">relacionadas</span>, dentro dos <span class="hps">geossítios,</span> <span class="hps">para</span> <span class="hps">o público em geral</span><span class="">" </span></span><span class="" id="result_box" lang="pt"><span class=""> (NEKOUIE-SADRY, 2009).</span></span> <br />
<br />
<hr />
<br />
<b>"A form of natural area tourism that specifically focuses on landscape and geology. It promotes tourism to geosites and the conservation of geo-diversity and an understanding of Earth sciences through appreciation and learning. This is achieved through independent visits to geological features, use of geo-trails and view points, guided tours, geo-activities and patronage of geosite visitor centers" (NEWSOME and DOWLING, 2010).</b><br />
<br />
"Uma forma de turismo em áreas naturais com foco específico na paisagem e geologia. Ele promove o turismo para geossítios e a conservação da geodiversidade e um entendimento das ciências da Terra através da apreciação e aprendizado. Isto é alcançado através de visitas independentes à feições geológicas, uso de geotrilhas e mirantes, visitas guiadas, geoatividades e patrocínio de centros de visitação de geossítios" (NEWSOME and DOWLING, 2010).<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<hr />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
"Segmentação
turística sustentável, realizada por pessoas que têm o interesse em
conhecer mais os aspectos geológicos e geomorfológicos de um determinado
local, sendo esta a sua principal motivação na viagem" (<a href="http://www.academia.edu/450787/GEOTURISMO_UMA_ABORDAGEM_HIST%C3%93RICO-CONCEITUAL1" target="_blank">MOREIRA, 2010</a>).</div>
<br />
<hr />
<br />
"Turismo que sustenta e incrementa a identidade de um território, considerando a sua geologia, ambiente, cultura, valores estéticos, patrimônio e o bem-estar dos seus residentes. O turismo geológico assume-se como uma das diversas componentes do geoturismo" (<a href="http://www.geoparquearouca.com/geotourism2011/?p=congress&l=pt" target="_blank">Declaração de Arouca, 2011</a>).<br />
<br />
<hr />
<br />
“The provision of interpretative and service facilities for geosites and geomorphosites and their encompassing topography, together with their associated in-situ and ex-situ artefacts, to constituency-build for their conservation by generating appreciation, learning and research by and for current and future generations.” (<a href="http://1drv.ms/1FuJY5G" target="_blank">HOSE, 2012</a>).</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<hr />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<b>Referências</b></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
Declaração de Arouca. Disponível em: http://www.geoparquearouca.com/geotourism2011/?p=congress&l=pt<br />
<br />
Hose, T.A. <a href="http://1drv.ms/1FHIVm5" target="_blank">Selling the story of Britain’s Stone</a>. Environmental Interpretation,10,2,16-17. 1995.<br />
<br />
Hose, T.A. <a href="http://1drv.ms/1FHJ7So" target="_blank">European geotourism - geological interpretation and geoconservation promotion for tourists</a>. In: Barretino, D; Wimbledon, WAP; Gallego, E (eds). Geological heritage: its conservation and management. Instituto Tecnologico GeoMinero de Espana, Madrid, pp 127–146. 2000.<br />
<br />
<br />
Hose, T. A. <a href="http://1drv.ms/1FuJY5G" target="_blank">3G’s for Modern Geotourism</a>. Geoheritage J., 2012.<br />
<br />
Moreira, J.C. <a href="http://www.academia.edu/450787/GEOTURISMO_UMA_ABORDAGEM_HIST%C3%93RICO-CONCEITUAL1" target="_blank">Geoturismo: uma abordagem histórico-conceitual</a>. Revista Científica Turismo e Paisagens Cársticas. Campinas: SBE, v. 3, n. 1, jun/2010. p. 5-10. 2010.<br />
<br />
Nekouie-sadry, Bahram (2009), "Fundamentals of Geotourism: With Emphasis on Iran", Samt Organization Publishing, Tehran: Iran. 2009. (<a href="http://physio-geo.revues.org/3159?file=1" target="_blank">resumo em inglês</a>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Newsome, D; Dowling, R. The scope and nature of geotourism. In: Dowling, R.; Newsome, D (eds). <a href="http://1drv.ms/1Hz6rPN" target="_blank">Geotourism</a> . Elsevier/ Heineman , Oxford, UK. 2006.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Newsome, D.; Dowling, R.K. Geotourism: The Tourism of Geology and Landscape, Oxford : Goodfellow Publishers. 2010.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-47874624332149293692015-06-01T22:20:00.000-03:002015-06-01T22:21:57.483-03:00Mini Curso Geodiversidade e Turismo<div style="text-align: justify;">
Pessoal, através desta postagem estou divulgando o vídeo gravado durante a realização do mini curso intitulado "<a href="https://www.youtube.com/watch?v=q8jlvEe4IyQ" target="_blank">Geodiversidade e Turismo: quantificando geossítios de valor turístico</a>", ministrado pelo professor Marcos Antônio Leite do Nascimento em maio de 2013, no Campus da UFRN em Currais Novos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=q8jlvEe4IyQ" target="_blank"><img alt="https://www.youtube.com/watch?v=q8jlvEe4IyQ" border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0yvTVYfGhT5iamxuP5oCfqfU_Yj0FCuPRA8SObmHhvVTQIij1izrC30-KbX6CA4UhZh4facmTqo9zBMRGunOn_sx3K9w0Jp2kKjWrGJekGJmn2j_fz2eC5EqjRRKIESLoTC2TyE4jGkIC/s320/Untitled-1.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O vídeo tem pouco mais de cinco horas de duração e registrou todo o mini curso. A qualidade não é de filmagem profissional mas acreditamos que dentro das possibilidades é um bom material para aqueles que estão estudando a temática, particularmente para quem está se iniciando nos conceitos e que deseja trilhar os caminhos do geoturismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vale a pena dar uma conferida, sem contar que o ministrante é um dos principais expoentes da temática no Brasil, e por que não dizer em nível mundial também. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Obs: tanto a filmagem quanto a publicação do vídeo foram autorizados pelo professor Marcos Nascimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Geoabraços.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-44715743138504624592015-05-30T20:32:00.002-03:002015-05-30T20:32:58.452-03:00Geossit - cadastro de geossítiosOlá pessoal,<br />
<br />
Por acaso já ouviram falar no sistema <a href="http://www.cprm.gov.br/geossit/" target="_blank">Geossit</a>? Não?<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
O Geossit é um sistema desenvolvido pela <a href="http://www.cprm.gov.br/" target="_blank">CPRM</a> - Serviço Geológico do Brasil, para o cadastramento e quantificação de geossítios em território nacional. </div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.cprm.gov.br/geossit/" target="_blank"><img alt="Geossit" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB5fsHD5Kjh5MUFNNsbDA1pistktD4CNTX2n425fcemX8dpMof1-iEvkAXMeEfXIUVBLafDI2Hn3OXeZmCekS-wEO6lr5aB0L9hMiFiNVBIMHnkcQsqMzEVrZMq2xNIIQW0lROcYcJs2I4/s1600/Untitled-1.jpg" /></a></div>
O acesso ao sistema é livre, e os dados fornecidos serão advindos de um banco de dados do Sistema <a href="http://geobank.cprm.gov.br/" target="_blank">Geobank</a>.<br />
<br />
Ainda são poucos os geossítios validados, mas já vale a pena dar uma conferida.<br />
<br />
Geoabraços.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-7536876170000192462015-05-22T22:14:00.001-03:002015-05-22T22:14:50.190-03:00I Simpósio Brasileiro de Patrimônio Geológico<div style="text-align: justify;">
A sugestão do dia é o caderno de resumos do I Simpósio Brasileiro de Patrimônio Geológico, ocorrido no Rio de janeiro, no período de 14 a 17 de setembro de 2011. São cerca de 150 resumos que abordam diversos temas no campo da geodiversidade, geoconservação e geoturismo.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.geoturismobrasil.com/Material%20didatico/ISBPG_trabalhos_final_web.pdf" target="_blank"><img alt="http://www.geoturismobrasil.com/Material%20didatico/ISBPG_trabalhos_final_web.pdf" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKtIFQfAeBqJtwhxtlrK6JrXRsoclq7EDr2hpfaiwe1psu6wz7n6Va-1bkXyhqkg5ghaZVRmnPXq56ryRb_dHlFXmZxDHM4B_sG8oD5EXvTfTNdK3ZbfdsuaIAabbHvjHwflITcY7H36sn/s320/Untitled-1.jpg" width="226" /></a></div>
<span id="goog_1782981048"></span><span id="goog_1782981049"></span><br />
Desejamos a todos uma boa leitura.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-57840791738493829302015-05-04T22:04:00.005-03:002015-05-04T22:10:47.684-03:00Fichamento sobre Geoturismo<div style="text-align: justify;">
<b>Buckley, R. 2003. Environmental Inputs and Outputs in Ecotourism: Geotourism with a Positive Triple Bottom Line? Journal of Ecotourism, 2 (1): 76-82.</b><br />
<br />
O ecoturismo é um conceito complexo, sendo definido por diversos critérios (ao menos cinco): produto baseado na natureza, gestão de mínimo impacto, educação ambiental, contribuição para a conservação e contribuição para as comunidades locais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Para que o ecoturismo alcance todos os benefícios possíveis e almejados em sua idealização, torna-se necessária a atenção sobre estatísticas econômicas obtidas a partir de critérios claros e pouco subjetivos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O autor cita quatro elementos que são causadores de incertezas no uso dos conceitos de ecoturismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Em primeiro lugar observam-se questões relacionadas aos critérios usados nas definições: o “produto” deve ser de base natural ou também pode ser cultural? Qual o limite entre natureza e cultura no ecoturismo? Os conceitos de sustentabilidade e impacto mínimo são relativos e precisam de comparativos para serem estabelecidos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A segunda fonte de incerteza refere-se ao grau de satisfação dos critérios estabelecidos para o ecoturismo. Para que a atividade se estabeleça, devem ser atendidos todos os critérios ou se forem atingidos apenas parcialmente já seria satisfatório? O bom desempenho de um critério pode compensar outro com desempenho ruim? Os interesses comerciais visam muito os produtos de base da natureza em si, mas se esquecem da gestão, educação, conservação e retorno social.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A terceira fonte diz respeito à quantificação do desempenho de cada critério. A simples impressão de um folder por uma empresa seria interpretação ambiental? A solicitação de uso racional da agua é gestão ambiental?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A quarta fonte refere-se às bases para comparação de desempenho. Locais com padrões ambientais diferentes devem ser rankeados de forma diferente. Deve-se comparar limites legais para qualidade ambiental ou atividades similares em locais diferentes?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O INPUT ambiental (ou entrada ambiental) refere-se ao atrativo em si, ou seja, aquilo que faz com o turista se sinta motivado a viajar, enquanto que o OUTPUT ambiental (saída ambiental) corresponde aos custos e benefícios da atividade turística sobre o ambiente.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Não se deve pensar os inputs e outputs de forma isolada pois pode acarretar em uma análise tendenciosa da atividade turística. Deve-se identificar, quantificar e realizar o somatório de todos os custos e benefícios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Algumas questões críticas são elencadas pelo autor como, por exemplo:<br />
<ul>
<li>no input, se um atrativo for baseado na cultura humana, deverá ser considerado como ecoturismo? Na prática, na maioria dos casos não há grandes conflitos no que diz respeito à promoção de passeios culturais como sendo ecoturismo.</li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<ul>
<li>no output, se os custos e benefícios forem exclusivamente sociais, a atividade será significativa em si ou apenas quando elas refletirem na redução do impacto sobre o ambiente? Para o ecoturismo efetivamente contribuir para a conservação ambiental, ele deve beneficiar as pessoas que possam efetivamente proteger o local.</li>
</ul>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A gestão de mínimo impacto deve ser vista como uma forma de reduzir os custos ambientais de uma atividade. Porém, deve-se ter em mente sempre o objetivo maior da atividade (baseando-se no tripé do desenvolvimento sustentável) e não apenas os mecanismos para se alcançar os benefícios ambientais (educação ambiental e gestão ambiental, por exemplo).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Sendo assim, o ecoturismo seria o turismo que satisfaria os critérios de inputs e outputs ambientais. Porém, apesar dos produtos turísticos desse segmento serem quase sempre baseados na natureza, podem ocorrer casos de estabelecimentos urbanos que invistam na conservação ambiental, como por exemplo, na proteção de reservas florestais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Para tentar reduzir a generalização, alguns termos são criados para definir subsetores da atividade turística, no entanto, essas divisões não parecem ser postas em uso na prática do marketing turístico e em documentos políticos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O autor aborda a questão do termo “geoturismo” indicando duas formas de uso: a primeira estaria se referindo à um turismo geológico (turismo para observar rochas basicamente) e a segunda perspectiva seria bastante parecida com o conceito de ecoturismo tomando como base os inputs e outputs, sendo esta última a mais adequada para ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O geoturismo seria tratado pelo autor, então, como sinônimo de ecoturismo, tendo o conceito uma perspectiva mais geográfica do que geológica e o geoturista seria aquela pessoa que vai realizar atividades em ambiente natural ou em comunidades tradicionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
É apresentado o conceito de contabilidade triple-bottom-line (3BL), na qual os custos e benefícios ambientais, sociais e financeiros são avaliados de forma independente. Nessa perspectiva, uma empresa não estará em crédito a menos que todas as três linhas de base (social, econômica e ambiental) sejam positivas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O conceito difere de “sustentabilidade”, pois vai além da busca da habitabilidade do planeta. Pretende ser uma ferramenta para que se alcancem mudanças nas estruturas comportamentais e sociais humanas buscando estabelecer a almejada sustentabilidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A ideia de sustentabilidade como é posta, é difícil de ser alcançada, pois depende de relações e interações humanas com humanos e não apenas com o meio natural, o que para o autor pontua como um entrave para o avanço dos objetivos propostos nesse conceito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A abordagem 3BL, por envolver questões econômicas e políticas, pode desviar a atenção das questões ambientais mais significativas. No entanto, seu uso pode nortear escolhas de produtos e serviços q apresentem aspectos sociais e ambientais equilibrados e para que possam diferenciar preço e lucro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Apesar da abordagem 3BL já vir sendo aplicada por várias empresas, as questões financeiras são sempre mais detalhadas que as sociais e ambientais, estas últimas sendo apresentadas muitas vezes apenas para compor um caráter mais “amigável” para a empresa. Uma das causas apontadas pelo autor é que a coleta de informações relacionadas ao alcance social e ambiental nas empresas ainda é menos estabelecida que a coleta de informações financeiras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Para se alcançar uma contabilidade 3BL positiva, a empresa deve: alcançar uma melhoria líquida na conservação ambiental e um benefício líquido social para as comunidades locais, ao mesmo tempo em que deve gerar um lucro líquido para os acionistas e/ou um ganho líquido para as economias nacionais ou regionais. A empresa deve pensar, portanto, em galgar benefícios tanto para seus acionistas como para a sociedade em geral.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O autor aponta o turismo como o único setor que atualmente apresenta empresas com a possibilidade real de alcançar um 3BL positivo, podendo gerar ganhos reais para a conservação, as comunidades e os acionistas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O autor indica que, ainda que empresas de setores distintos ao do turismo possam reduzir seus impactos ambientais operacionais, apenas a indústria do turismo é que apresenta a possibilidade REAL de alcançar um 3BL efetivamente positivo. As contribuições positivas à conservação, de forma direta ou através das comunidades locais, é que tornariam o ecoturismo com papel de destaque no cenário ambiental.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A necessidade de uma contabilidade completa dos custos e benefícios força a empresa de ecoturismo, e também seus acionistas, clientes, funcionários, entidades reguladoras e as comunidades locais, a identificar e ponderar tais custos e benefícios de forma mais completa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
As formas tradicionais de eco certificação muitas vezes não ponderam de forma adequada os custos e benefícios ambientais e sociais, o que pode mascarar a verdadeira ideologia da empresa.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b> </b>A contabilidade 3BL (refere-se às três dimensões do desenvolvimento sustentável – econômica, social e ambiental), portanto, é uma forma de combinar conceitos de contabilidade ambiental com a segmentação do mercado do turismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A adoção dessa proposta poderia levar alguns princípios do ecoturismo a serem aplicados ao turismo em geral, de modo a contabilizar de forma mais adequada os custos e benefícios econômicos, sociais e ambientais.</div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-20510972336508076852015-04-02T11:29:00.003-03:002015-04-02T11:30:48.134-03:00Sítios de Geodiversidade do Rio Grande do Norte<div style="text-align: justify;">
Pessoal, nessa postagem apresento um mapa que estou construindo referente aos locais de interesse para estudos sobre geodiversidade no Estado do Rio Grande do Norte (RN).</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
O mapa segue a mesma lógica do que está sendo produzido para o Estado da Paraíba e que apresentei aqui no blog há poucas postagens atrás.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os locais no mapa do RN foram selecionados a partir de uma lista inicial apresentada pelos alunos da disciplina Turismo e Meio Ambiente, do Programa de Pós-Graduação em Turismo da UFRN, acrescida de outros locais obtidos a partir de referências bibliográficas e buscas em servidores de mapas e de imagens.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segue o <a href="https://www.google.com/maps/d/edit?mid=z8AemaKRlPyE.k7QfuSOrR0K4" target="_blank">link</a> para os interessados em ver a distribuição geográfica desses locais:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=z8AemaKRlPyE.k7QfuSOrR0K4" target="_blank"><img alt="locais de geodiversidade RN" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsiHKbKX-TC8H6zauWixXT1LJpG2e1_GGL__2bD6EzLqKMZEK4J64zpcqzRYxHxjzcBemkbpiHQ3Nw9nzEqYrzH7ZhyUDH7h5CvQJK1UQiwc22NHLX9bcMFIWPEbMUYvSP1IYUS774c6w1/s1600/Untitled-1.jpg" height="173" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=z8AemaKRlPyE.kiSTQRHXg1N4" target="_blank"><br /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body.0"><span data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body.0.$end:0:$0:0">Caso alguém encontre algum ponto que esteja posicionado de forma errada no mapa, favor informar</span></span></span>.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Se possível, enviem também suas contribuições em forma de comentários aqui na postagem, indicando locais que ainda não foram listados.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Geoabraços. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-52836328761302584632015-03-28T19:13:00.004-03:002015-03-28T19:22:14.656-03:00Como a Terra fez o homem<div style="text-align: justify;">
Alguma vez você já parou para pensar no looooooongo caminho que o ser humano percorreu em termos evolutivos até chegar ao "modelo" atual de seu corpo e de suas funções vitais?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No documentário "<a href="https://www.youtube.com/watch?v=QEd9brax2Hs" target="_blank">Como a Terra fez o homem</a>", o <a href="http://www.seuhistory.com/" target="_blank">History Channel</a> apresenta como diversos eventos e processos naturais foram moldando a mente e o corpo humano.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=QEd9brax2Hs" target="_blank"><img alt="Como a Terra fez o homem" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzf6z3Tywyrw-1pVlfnJUOnjEmyrQ5CDGp45wA6uSaqsUbYNuIz7ZKfIAeXIfPucHa-LiUzsNUE-cPqD-orhz3mu2rr-DgfY_8ae0PZDX3Ozhu7SPSkOTEuNHSi_GnoWIBloeMFXv2N2-B/s1600/maxresdefault.jpg" height="180" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Assistam e vejam de que forma eventos geológicos como vulcanismos, terremotos, glaciações podem ter influenciado o desenvolvimento humano enquanto espécie.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Preparem a pipoca e o guaraná e deixem-se surpreender com as "revelações" apresentadas no documentário.</div>
<br />
Geoabraços,Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241938063378649491.post-50399675706863698972015-02-03T14:48:00.001-03:002015-02-03T15:15:56.936-03:00Mapa de sítios de geodiversidade da Paraíba<div style="text-align: justify;">
Pessoal, dando sequência à ideia da enquete sobre os locais da Paraíba onde a
geodiversidade é bastante expressiva, criei um mapa com a localização
dos pontos já indicados na <a href="https://www.facebook.com/groups/166182170173130/permalink/380389955419016/?qa_ref=pp" target="_blank">enquete </a>que estamos fazendo lá no grupo do facebook.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segue o <a href="https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=z8AemaKRlPyE.kiSTQRHXg1N4" target="_blank">link</a> para os interessados em ver a distribuição geográfica desses locais:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=z8AemaKRlPyE.kiSTQRHXg1N4" target="_blank"><img alt="https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=z8AemaKRlPyE.kiSTQRHXg1N4" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrbYnEHXRHMdbo66DZUBpRj8TH1We3NB_WjYvqj4mLHd_Vz3VJH71TGKZR6a1gASC62UptudMFrVo4gNzRemtGcPSvjpBwR17PCTCOT6Ecrlr24EexY1qPhP4jrE8BIKKOH8oxmu2KmOqD/s1600/Untitled-2.jpg" height="175" width="400" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span data-ft="{"tn":"K"}" data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body"><span class="UFICommentBody" data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body.0"><span data-reactid=".dl.1:3:1:$comment382013465256665_382015968589748:0.0.$right.0.$left.0.0.1:$comment-body.0.$end:0:$0:0">Caso alguém encontre algum ponto que esteja posicionado de forma errada no mapa, favor informar</span></span></span>.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Quem não votou na enquete, ainda dá tempo. Passem por lá e deixem sua opinião.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Geoabraços. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/05093548160758390787noreply@blogger.com0