sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Artigo etnogeodiversidade



Colegas, nesta postagem segue o resumo de um trabalho publicado por uma de minhas orientandas no I Encontro Regional de Ecologia, evento ocorrido entre os dias 22 e 26 de outubro de 2012, na cidade de Natal - RN. O trabalho completo pode ser obtido nos Anais do evento ou contactando-se os autores que seguem ao final dessa postagem. è interessante salientar que o termo "etnogeodiversidade" apresenta-se, de acordo com revisão bibliográfica realizada pela primeira autora do trabalho, pela primeira vez neste artigo, sendo bastante interessante por poder servir de referência para a continuidade e homogeneização de pesquisas que envolvam as relações humanas com os elementos da geodiversidade.


ETNOGEODIVERSIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, NA BARRA DO RIO MAMANGUAPE, RIO TINTO-PB

A geodiversidade é um termo recente na literatura acadêmica, porém engloba todo o patrimônio natural abiótico, como os aspectos geológicos, geomorfológicos, pedológicos, paleontológicos etc. Consiste na variedade de ambientes geológicos, fenômenos e processos ativos que dão origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, solos e outros depósitos superficiais. Avaliar e quantificar a geodiversidade de um território não constituem tarefas simples, sendo necessário, muitas vezes, investimentos consideráveis de recursos (humanos e financeiros) principalmente em atividades de campo para a identificação dos geossítios e sua posterior descrição e valoração. Uma forma de reduzir esses custos é aproveitar o saber popular para obter as indicações dos locais que historicamente já são “percebidos” pela população local.  A Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape localizada no litoral norte do Estado da Paraíba, possui ambientes geológicos que são de fundamental importância para a realização de estudos voltados a geodiversidade, para que esses recursos geológicos sejam preservados e conservados.  Diante deste desafio, este trabalho tem como objetivo elaborar um inventário da geodiversidade a partir do saber popular e da percepção social da comunidade da Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape. Para tal, serão realizadas entrevistas semi-estruturadas junto à comunidade; sensibilização a partir de palestras e vídeos com temas de geoeducação, educação ambiental e geoconservação; mapas falados e oficinas de geotinta e areia colorida. Sendo assim, espera-se conseguir aflorar na comunidade o conhecimento da geodiversidade fazendo-os reconhecer que na sua região tem um Bem cultural, que necessita ser preservada.

Palavras-chaves: Geodiversidade, Geoeducação, Educação Ambiental, Percepção Social, Área de Preservação Ambiental.


Ana Raquel Fernandes Perazzo
Discente da UFPB, Curso de Bacharelado em Ecologia, Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento, Rio Tinto, PB, Brasil

Leonardo Figueiredo de Meneses
Geógrafo/Msc Engenharia Urbana; Professor Assistente do Departamento de Engenharia e Meio Ambiente (DEMA) – UFPB Campus IV, Rio Tinto –  Coordenador do LCG. lfmeneses@hotmail.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Sítios Paleontológicos na Paraíba


Colegas, nesta postagem segue o resumo de um trabalho publicado por meus orientandos na V Semana de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba, evento ocorrido entre os dias 17 e 21 de setembro de 2012, na cidade de Guarabira - PB. O trabalho completo pode ser obtido nos Anais do evento ou contactando-se os aturoes que seguem ao final dessa postagem.

SÍTIOS PALEONTOLÓGICOS NA PARAÍBA:
ESBOÇO DE UM MAPEAMENTO

Este estudo tem o propósito de mapear os locais de ocorrência dos registros fossilíferos no Estado da Paraíba. Os dados coletados serão sistematizados em um banco de dados espacializado em um ambiente de Sistema de Informações Geográficas. Foi utilizado como instrumento metodológico a pesquisa bibliográfica em livros, artigos, sites municipais, repertórios dos Programas de Pós-graduação. Atualmente, os estudos paleontológicos se preocupam com a paleoecologia, isto é, em revelar a relação entre os seres vivos passados e o ambiente em que viveram, e a geodiversidade que visa o meio abiótico, descrevendo os processos geológicos que dão origem aos fósseis. Dentre os municípios que apresentam em seu território sítios paleontológicos ou, ao menos, registros bibliográficos sobre a descoberta de algum tipo fóssil, destacam-se Sousa, Pombal, São João do Rio do Peixe, Aparecida, Prata, Puxinanã, Montadas, Pocinhos, Areial, Campina Grande, Lagoa Seca, Cabaceiras, Casserengue, Ingá, João Pessoa, Conde, Aroeiras, Caiçara, Esperança, Mamanguape, Alhandra, Catolé do Rocha, Monteiro, Araruna, Solânea, Piancó, Picuí, Santa Luzia, Boa Vista, Gurjão, Taperoá, Soledade, Remígio, São Mamede e Umbuzeiro. Os registros paleontológicos descritos em bibliografia revelam nessas regiões fósseis de animais da megafauna, como mastodonte, preguiça e tatu gigante, toxodonte e tigre-dente-de-sabre, dentre outros. E ainda, os icnofósseis, e fósseis de vegetais. Na atual região litorânea, nos municípios de João Pessoa e Conde, por exemplo, podem ser encontrados exemplares fósseis relacionados à ambientes marinhos, preservados particularmente nos calcários da Formação Gramame, além de fósseis de vertebrados e de vegetais. Percebe-se que os registros fossilíferos identificados, até o presente momento, revelam sua existência em todas as mesorregiões do Estado, no entanto a região da Borborema apresenta uma concentração um pouco maior que em outros setores do Estado. Finaliza-se este estudo revelando que para além do mapeamento, ele tem como objetivo maior identificar e compreender os sítios paleontológicos existentes no território paraibano e divulgar a geodiversidade contribuindo, ainda, consideravelmente como ferramenta para o planejamento de ações de conservação contra a depredação do Patrimônio Natural.
Palavras-chave: Sítios Paleontológicos; Geodiversidade; Paraíba


Lesleyanne Rodrigues de LIMA
Discente da UFPB, Curso de Bacharelado em Ecologia, Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento, Rio Tinto, PB, Brasil. lesley_rodrigues@hotmail.com

Luan Carlos de Oliveira NASCIMENTO
Discente da UFPB, Curso de Bacharelado em Ecologia, Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento, Rio Tinto, PB, Brasil. luan-jp@hotmail.com

Leonardo Figueiredo de MENESES
Geógrafo/Msc Engenharia Urbana; Professor Assistente do Departamento de Engenharia e Meio Ambiente (DEMA) – UFPB Campus IV, Rio Tinto –  Coordenador do LCG. lfmeneses@hotmail.com



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Patrimônio geológico do município de Gurjão, PB


O inventário do patrimônio geológico de Gurjão deu-se a partir da identificação dos locais que apresentavam maior riqueza de informações no contexto ambiental (ou seja, onde a geodiversidade mostrou-se mais expressiva aliada a outros fatores ecológicos) para serem conservadas e, posteriormente, divulgadas através do geoturismo.


Os geossítios descritos: Pedra da Tartaruga, Pedra do Pascácio, Pedra do Cruzeiro, Serrota Preta, Lagoa de Pedra, Praia Deserta e o Açude, são locais que constituem exemplos didático-científicos e paisagísticos da história evolutiva geológica, geomorfológica e cultural da região. São resultados da atuação dos processos endógenos e exógenos que originaram e modelaram as estruturas geológicas ao longo do tempo e que, em alguns casos, culminaram na produção de geoformas, de fósseis e de formas especiais de cristalização de alguns minerais.

As estratégias de geoconservação no município de Gurjão foram pensadas de acordo com a realidade de cada geossítio e devem ser efetivadas antes que se estabeleça um fluxo turístico nos locais.

Através do inventário possibilita-se o uso dos geossítios para fins didáticos, científicos e turísticos, ao mesmo tempo em que promove a divulgação e estimula a geoconservação dessas áreas, uma vez que essas atividades de contato direto com a natureza, incitam/motivam a conscientização ambiental, exemplificando o valor didático que os geossítios possuem. Além disso, possibilita ainda a utilização desses locais por órgãos públicos municipais como fonte alternativa de renda para a população e desenvolvimento econômico regional.

Em breve, será publicado neste blog o resumo de cada geossítio. E o trabalho completo pode ser solicitado através do email da autora (elaynegouveia@hotmail.com).


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Logomarca do grupo de estudos

Amigos e visitantes,

Hoje comecei a rascunhar uma ideia de uma logomarca para o grupo de estudos GeodiversidadePB. O primeiro esboço segue abaixo:



Como não sou nenhum expert em design, fiz algumas edições pelo photoshop. Sei que dá pra melhorar muito ainda, por isso conto com as sugestões de vocês. Como eu trabalho mais com geomorfologia, preferi dar mais destaque ao relevo, mas, como já disse, as sugestões serão muito bem vindas.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Mini Curso Geodiversidade e Geoconservação

Informe:

Informamos que as vagas para o curso se esgotaram. Agradecemos a todos que manifestaram interesse em participar mas que por algum motivo não puderam efetivar suas inscrições.

Devido a expressiva demanda, esperamos abrir nova turma em breve.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Livros em promoção

Pessoal,

Mais uma vez a Editora Oficina de Textos está com uma promoção em seus títulos. Dessa vez estão disponíveis os livros campeões de venda da editora.

Dentre os livros da promoção destaco: Avaliação de Impacto Ambiental (Sanchéz); Climatologia (Mendoça e Oliveira); Iniciação em Sensoriamento Remoto (Florenzano).

Vale a pena dar uma conferida (clique na imagem abaixo).

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Curso Geodiversidade e Geoconservação



As inscrições podem ser feitas no formulário disponível em: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dElLU2NwR3NlNVhZdW5idkdUcW5jX0E6MQ

O pagamento do mini curso 'Geodiversidade e Geoconservação' pode ser feito via depósito bancário:

Conta: 29.152-8
Agência: 0944-x
Banco: Brasil
Nome: Marília Maria Silva da Costa

E em seguida deverá ser enviado o comprovante de depósito escaneado para o e-mail: Geodiversidade.pb@hotmail.com.


Poderá ser efetuado também com as alunas Cecillia Silva , Rachel Maia ou Camila Melo . Local: Praça da Geografia - UFPB CAMPUS I (João Pessoa), no horário: 08h30min as 12h00min e das 14h00min as 17h00min nos dias de terça e quinta.


Em Rio Tinto, poderá ser efetuado com a aluna Marília Costa, no Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento - LCG, do Campus IV da UFPB, no horário: 13h00min às 17h00min nos dias de segunda, quarta e sexta.

Qualquer dúvida entrem em contato via e-mail.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Patrimônio Geológico x Geopatrimônio

Pessoal,

Fazendo uma releitura sobre conceitos relacionados à geodiversidade, encontrei uma discussão que achei interessante em Gray (2004), onde se apresenta a proposta de Sharples para alguns conceitos e dentre eles o que me chamou a atenção foi o de patrimônio geológico. Na verdade a discussão está embasada no termo em si e não no conceito propriamente dito.

Na bibliografia referente à geodiversidade, constantemente encontramos o termo patrimônio geológico, cujo conceituação bastante aceita é a de que o mesmo representa um conjunto de geossítios inventariados, caracterizados e que devam ser conservados (BRILHA, 2005).

Sharples (2002), no entanto, adota o termo geoheritage (geopatrimônio) como alternativa a patrimônio geológico, justificando que no segundo caso muitas vezes a ideia é associada apenas às rochas, enquanto que deveria estar associado à diversidade de forma abióticas, materiais e processos, como preconiza o conceito de geodiversidade: "variedade natural de aspectos geológicos (minerais, rochas e fósseis), geomorfológicos (formas de relevo, processos) e do solo, incluindo suas coleções, relações, propriedades, interpretações e sistemas" (GRAY, 2004).

Confesso que em vários momentos, na produção de alguns textos ou em orientações que venho realizando, me perguntei se era adequado utilizar o termo patrimônio geológico para fazer referência aos elementos que estavam sendo descritos, como por exemplo elementos e/ou processos geomorfológicos que, nesses casos me parecia mais adequado utilizar um termo do tipo patrimônio geomorfológico. Nesse caso, no entanto, para cada elemento da geodiversidade teríamos um termo que o vinculasse à ideia de patrimônio, o que resultaria em um volume muito grande de conceitos de certa forma desnecessários.

Ao que me parece, assim, é que a adoção do termo geopatrimônio seria uma solução interessante uma vez que agruparia os aspectos geológicos (minerais, rochas e fósseis), geomorfológicos (formas de relevo, processos) e do solo que apresentem valores excepcionais e que, portanto, mereçam ser enquadrados como um patrimônio (algo que possui valor) por parte daquelas comunidades que nutram algum tipo de relação com os mesmos.

Com essa exposição, não pretendo definir essa posição como a correta, mas fica aqui aberto o canal para uma eventual dicussão sobre essas terminologias.

Abraços e até o próximo.


REFERÊNCIAS:
 
BRILHA, J.B.R. Patrimônio Geológico e Geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Palimage Editora, 190p. 2005.

GRAY, M. Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. John Wiley & Sons Ltd. Londres, 434p. 2004.
 
SHARPLES, C. Concepts and principles of geoconservation. PDF Document, Tasmanian Parks & Wildlife Service website. 2002.


sábado, 2 de junho de 2012

Livros

Pessoal, a Editora Oficina de Textos está com promoção de livros da área da Geografia/Geologia. Tem livros bastante interessantes por lá para a área da Geodiversidade.

Vale a pena dar uma conferida. Segue link na figura abaixo:

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Defesa de Monografia

Colegas, no último dia 21 de maio ocorreu a defesa da monografia do discente Sidney Crystian Oliveira de Medeiros, do curso de bacharelado em Ecologia da UFPB. O título do trabalho é "Caracterização das dunas da Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape - PB".

Participaram da banca examinadora o Professor Marcos Antônio Leite do Nascimento do Departamento de Geologia da UFRN, e o professor Anderson Alves dos Santos, do Departamento de Engenharia e Meio Ambiente (DEMA) da UFPB. A orientação do trabalho ficou por minha conta (professor Leonardo Figueiredo de Meneses - DEMA).

Estamos organizando o arquivo final para disponibilizar online para o público, por isso fiquem de olho no blog pois no mais tardar em uma semana liberaremos o link para acesso ao arquivo. Por hora apresentamos o resumo do trabalho para os interessados já terem noção do que foi produzido nessa pesquisa.

- - - - -
- - - - - 

Caracterização das dunas da Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape - PB
Sidney Crystian Oliveira de Medeiros

RESUMO

 O presente trabalho trata da caracterização das dunas costeiras da Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape – APA, localizada no litoral Norte da Paraíba. O objetivo principal deste trabalho foi a caracterização ambiental do sistema de dunas da área em questão com base nos fatores naturais e antrópicos. A realização de uma revisão bibliográfica a cerca das questões naturais e antrópicas que envolvem não só as dunas mas também o ambiente costeiro em associação aos conceitos de geodiversidade, constitui o embasamento necessário para a realização deste trabalho. A metodologia utilizada (fragmentação da área em zonas), possibilitou verificar fatores de cunho natural e antrópicos diferenciados que ocorrem entre as zonas. De modo natural a zona A localizada na região da comunidade de Barra do Mamanguape apresenta-se como a menos impactada por processos erosivos, pois a costa encontra-se “protegida” por uma formação recifal que ocorre paralela a linha da costa e que atua como barreira natural gerando uma dinâmica reflectiva na praia. As demais zonas B, C e D localizadas respectivamente nas comunidades de Lagoa de Praia, Praia de Campina e Oiteiro, apresentam uma dinâmica praial dissipativa que é caracterizada pela alta energia das ondas, que nas marés altas quebram na face barlavento das dunas gerando assim processos erosivos. O uso e ocupação das zonas A, B e D se dá por processos de subsistência vinculados a criação de animais de pastoreio e exploração da vegetação para cultivo agrícola, além da exploração turística. A zona C apresenta-se como a mais devastada antropicamente, pois sobre ela foi inserido um loteamento que descaracterizou completamente o ambiente. De um modo geral a área formenta os conceitos básicos da geodiversidade e incita a prática do geoturismo. Este trabalho vem a contribuir para a elaboração de um plano gestor gerando subsídios para a criação de diretrizes voltadas a valorização do ambiente físico.

Palavras-chave: geomorfologia costeira, dunas costeiras, geoconservação.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Projeto de extensão sobre Geodiversidade

Foi com satisfação que recebi a informação que o projeto de extensão que coordeno, intitulado "Capacitação de agentes sociais para conservação do patrimônio natural do município de Gurjão, PB" , foi aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão da UFPB e teremos duas bolsas para alunos da graduação da Ecologia.
A ideia do projeto é trabalhar conceitos sobre o trinômio Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo para agentes sociais naquele município, como forma de estimular ações de conservação e de uso sustentável dos geossítios ali existentes.

Com isso esperamos dar continuidade às atividades que já desenvolvemos naquele município e que já culminou na publicação de uma monografia ( da aluna Elayne Gouveia) e de um artigo publicado na Revista Brasileira de Ecoturismo.

sábado, 7 de abril de 2012

Novo vídeo

Pessoal, informo que incluímos mais um vídeo de nossas atividades em nosso blog. Dessa vez o vídeo apresenta a diversidade natural do município de Gurjão - PB, de forma a valorizar o potencial da geo e da biodiversidade. Esse vídeo foi apresentado durante a Expofeira Bode na Rua, realizada no município de Gurjão no ano de 2011.

O arquivo pode ser acessado clicando na guia Nossos Vídeos, no alto do blog. Esperamos que gostem e aguardamos os comentários.